DNA da mediunidade

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Um estudo sem precedentes foi liderado pela Universidade de São Paulo (USP), com participação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

⭕A pesquisa comparou o DNA de médiuns com o de seus parentes de 1º grau não médiuns, com o objetivo de identificar mudanças genéticas que pudessem estar associadas a capacidades mediúnicas. O estudo contou com 119 participantes, sendo 66 médiuns e 53 controles (parentes de 1º grau não médiuns).

Para a amostragem, os médiuns analisados possuíam pelo menos dez anos de trabalho mediúnico voluntário em centros espíritas kardecistas ou terreiros de umbanda, e foram submetidos a exames para detectar possíveis condições de saúde mental que pudessem levar a alucinações visuais ou auditivas, comprovando que todos os envolvidos no estudo eram perfeitamente saudáveis.

⭕ As descobertas apontaram 15.669 variantes genéticas exclusivas dos médiuns, com potencial impacto na função de 7.269 genes, ligados, principalmente, à proteção de mucosas, apresentação de antígenos e funções imunológicas.

A presença dessas variantes genéticas sugere uma possível influência do sistema imunológico no processamento de informações do ambiente externo pelos médiuns, fortalecendo a teoria de que médiuns podem possuir um sistema sensorial mais receptivo aos estímulos ambientais.

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